sábado, 20 de março de 2010
Antigo, mas continua muito parecido
Pensamento escrito em 1931 diz que "É impossível levar o pobre a prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando essa outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação."
Tentando me aprofundar no que li, algo me veio à mente. Pequenos empresários reclamando que não conseguem contratar funcionários. Eles (candidatos a emprego) simplesmente se negam a ter a carteira assinada. Claro que você já entendeu por que. Como receber todas as bolsas se tiver a carteira de trabalho "maculada" por um registro? Pergunto então onde vamos chegar com essa política? Até quando o país vai conseguir crescer sem mão de obra especializada? O mundo inteiro se especializando e nós indo na contramão.Ao invés de um movimento imenso em prol da preparação da população, que daria esperança aos jovens, e os motivariam a uma vida com mais respeito, conseguimos com essa política de receber sem esforço, manter a população nessa dependência, que propicia que seja usada como massa de manobra nas eleições.Sobram empregos e ninguém se preocupa com isso. Até quando a classe média, que cada vez está mais baixa , vai conseguir carregar esse fardo? Os ricos nunca gozaram de tanta tranqüilidade. As grandes empresas, rezando na cartilha de quem mandam, só fazem crescer. Afinal sai barato financiar eleições. Nunca bancos ganharam tanto. Deixando o muito rico à vontade, e distribuindo bolsas para os pobres, sobra a classe média para pagar impostos e sustentar esse país. Pobre classe média desarticulada. Está precisando deixar de pensar somente no próprio umbigo e passar a pensar coletivamente. Não te medo de protestar, de se articular, de fazer valer os valores que não podem ser enterrados definitivamente.
Que país pode se tornar forte, se não tem uma população esclarecida, participante? E quem consegue isso senão professores preparados, respeitados, e bem remunerados? Como são tratados nossos professores? Quem quer ser professor nesse país? Tirando os imensamente idealistas, quem quer se sujeitar a esses salários, a falta de respeito e até violência que são expostos.Cada vez mais os alunos podem tudo. O que falar da violência na rede pública de ensino.? Enquanto nossa educação estiver sendo tratada desse jeito, não acredito no futuro do nosso país. Pode dizer que crescemos nisso ou naquilo, mas não crescemos como gente, como cidadãos. Vamos continuar sendo o país do "GERSON", o país que valoriza quem tem dinheiro, não importa como o fulaninho consegue o dinheiro. Que esperar de um jovem que vê um bandido ser respeitado, enquanto ele passa as maiores dificuldades por ser honesto?. Somos o país da impunidade, da falta de vontade política de fazer coisas certas,. Não adianta fazer discurso entre uma cerveja e outra, se na hora de votar, vai na conversa do comprade, na do amigo que conseguiu um "bico" com algum político, ou passa a achar que o seu voto não vai fazer diferença. FAZ DIFERENÇA SIM! E largue de preguiça e ajude a construir com sua consciência um país melhor para nossos filhos e netos.
Lançamento Coleção CKJ
A repaginação que passou a Calvin Klein no Shopping Campo Grande agradou em cheio. Parabéns a franquia pelo bom gosto e pela coleção belíssima que já se encontra na loja. A seguir, fotos do lançamento da coleção Outono Inverno da loja.
sábado, 13 de março de 2010
Em primeira mão
Pode tudo!
Na cena política a coisa anda arrepiante. O mínimo que se pode dizer é que nunca na história desse país, o ditado, “Para os amigos tudo. Para os inimigos a força da lei”, foi tão usado. Essa censura torta que se faz através dos meios de comunicação está igualzinha ou pior que o período militar. Não dá para acreditar em ninguém. Tem gente esperando “plano de governo”. Para que? Eles nunca fazem o que prometem. E mais, é preciso tanta polêmica para que a “folha corrida” dos candidatos seja divulgada? Dá licença! Isso é obrigação! Bem, como estamos numa terra que tem leis feitas para proteger bandidos de toda espécie, não dá para assustar com nada.
Política de terra arrasada
A “novela” shoppings em Campo Grande está realmente fantástica. Vai valer à pena esperar para ver o que acontece. Pena que muitos incautos vão se ferrar por ir com muita sede ao pote que não conhecem o conteúdo. Na cabeça de quem pode abrir em Campo Grande, tanto shopping? Temos em construção o Norte-Sul, no córrego, temos o do Rubinho Saad, situado entre as lojas Americanas e a Rua Calógeras, que deve contar com cinema e hotel. Teremos o Iguatemi que segundo fontes, vai ser uma terceira linha da marca (será?) e de outro nas Moreninhas. Segundo um consultor, que aqui esteve, não temos lojistas para isso, não temos mãos de obra capacitadas, e tampouco consumidores. Hoje a grande maioria dos shoppings brasileiros estão nas mãos de empresas americanas que praticam política de terra arrasada. E eles continuam comprando tudo pela frente. Ou seja: arrancam tudo que podem, sugam funcionários e lojistas, não se preocupando com o dia de amanhã. AFINAL O QUE ELES GANHAM EM POUCO TEMPO, não ganham em nenhum lugar do mundo. E tem gente construindo shoppings para vender para eles. E a “turma” alegre e animada vai der usada como boi de piranha. Claro que muita gente vai quebrar. Mas eles já terão levado o deles.
Não ajudam e ainda atrapalham
E por falar em shopping, no final de semana passada tivemos 3 dias de PONTO MIX. Tudo muito bem elaborado data bem escolhida, e partimos para o abraço achando que dessa vez tiraríamos o pé do lodo, e todo mundo pagaria as contas. Mas não é que o Redecard atrapalhou bem a festa. Segundo me consta, depois de muitos telefonemas de horas, sem nenhuma resolução, fomos visitados por terceirizados do cartão, dizendo que por nossa conta e bolso deveríamos fazer uma “atualização”. O mau funcionamento do Pin-Pand (TEF ESTADUAL), é verdade, também atrapalha e deixa muito lento o sistema. E o cliente fica estressado, acha que é culpa da loja e deixa de comprar. Como as compras são feitas na base de uns 85% no cartão é só imaginar o prejuízo. Está mais do que na hora desse TEF funcionar direito, os cartões terem um pouco de respeito e não atrapalhar os lojistas. Já que não ajudam, pelo menos não atrapalhem. Tem estado brasileiro que se rebelou contra esse estado de coisas. E conseguiu mudar. Dá licença, vai!
CPI contra o Santander
Foi protocolado em 02/03/2010, na Câmara dos Deputados, requerimento para criar Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as ações administrativas que desbloquearam títulos federais emitidos antes da privatização do Banespa, destinados a pagar a complementação dos seus empregados. Os aposentados aguardam com expectativa a CPI visando reparar a lesão que o Banco Santander vem lhes causando, desde 2001, não lhes concedendo reajustes anuais em suas aposentadorias, e se apossando indevidamente dos títulos federais, que são corrigidos pelo GPI. Essa correção entra para o lucro do Banco em detrimento dos aposentados. É a velha história de abuso de poder...
Escondendo onde trabalha
Uma simpática atendente da operadora de telefonia móvel TIM, contou em uma roda que não pode pegar ônibus com o uniforme da empresa. Já ouviu muitos insultos e teme atitudes mais estressadas de algum cliente inconformado. Conversando, disse que infelizmente eles, os funcionários, não são responsáveis pelos desmandos e abusos das operadoras, mas são eles as únicas figuras visíveis. E como cada dia as operadoras estão mais abusadas, eles acabam sofrendo as consequências. Não existe respeito, não existe atenção, e isso é na maioria. Até quando vamos continuar pagando e sendo desrespeitados?
Leilão em benefício
Tamanho EG com muito charme
A coleção de outono inverno mostrada nessa semana no programa da Ana Maria Braga, toda ela em tamanhos que vão do P ao EG, já se encontra na Bougainville. Ser mais cheinha é um motivo a mais para comprar no lugar certo. Ou seja; unir a qualidade e o bom gosto ao fato de ser bem orientada na hora da compra. Valorizar o que você tem de bonito e disfarçar o que pode deixar você menos atraente e elegante. Confira na Bougainville.
sábado, 6 de março de 2010
Em primeira mão
Queridos amigos. Como um brinde para quem prestigia o meu novo Blog, disponibilizaremos, sempre aos sábados, em primeira mão, as notícias, fotos, comentários e tudo mais que será publicado no domingo na minha página Shopping no Jornal A Crítica. Espero que gostem e façam uso desta nova ferramenta para comentar, divulgar e criticar se for necessário. Obrigada! (Shopping, por Marisa Mujica 07/03/2010)
Em São Paulo
Evandro Prado que vem fazendo sucesso em São Paulo e brilhando nas exposições, ao lado da artista global Maria Fernanda Cândido, que acabou de adquirir uma obra do artista sul-matogrossense.
Em São Paulo
Em noite de comemoração de aniversário em São Paulo, o scouter Luiz Arruda, a publicitária Iara Diniz, o arquiteto e decorador Luiz Pedro Scalize e a aniversariante. Valeu!!!
No Roca
O consultor de shopping, o carioca Marco Aurelio Jardim e Paulo
Ponzini em noite animada no Roca.
ZAFFERANO
Em noite que o restaurante ZAFFERANO começou a receber clientes, ao meu lado os próprietários e amigos Alexandre e André Furquim, e os queridos, Aninha e Ângelo Arruda.
Virão todos?
Se todos os shoppings que dizem vir, realmente optarem pela construção em nossa capital, a vida comercial da cidade vai virar de ponta cabeça... Se o ano passado tudo foi paralisado pela dita crise, esse ano a conversa está diferente. Vai daqui o meu recado. PRECISAMOS URGENTE DE MÃO DE OBRA CAPACITADA. Cliente vai ser muito difícil arranjar, pois a grande maioria se divide entre Pedro Juan e Camelódromo,e ainda por cima sem indústria e sem turismo, somos reféns do funcionalismo publico. Podemos dizer o mesmo da mão de obra capacitada, ou seja, praticamente inexistente. A coisa só não está pior porque o movimento caiu muito. Apesar das notícias de “grandes vendas” ouve uma queda no final do ano mesmo para classe C , atingindo até os grandes magazines. E esse ano repleto de feriados, copa do mundo , e eleição,vai ser um suplício para quem tem loja em shopping. Afinal os impostos e as despesas fixas estão aí , e salve-se quem puder...
Limão com cravo
Muita gente experimentou e aprovou. Nesses tempos de dengue enlouquecida, uma atitude simples pode ajudar ficar livre do mosquito assassino. Corte um limão no meio e coloque em cada gomo um cravo da Índia. Espalhe vários pela casa que além de espantar os mosquitos fica com um cheirinho delicioso.
Teste de paciência
Quem vai ao shopping várias vezes como eu, está em dúvida se monta um teste de paciência ou um “bolão”. O bolão é para ver quem acerta quantas vezes consegue passar nas catracas do estacionamento sem que ela enguice, ou a que horas vai tomar um banho de chuva quando tentar colocar o cartão. Já o teste de paciência é tentar descobrir até quando vai suportar isso sem tem uma crise de raiva. E olha o R$ 3,50 aí gente!!! Coitadinhos dos lojistas...
Na calada
Na calada da noite o passe carregado nos terminais sofreu aumento. Sem nenhum aviso pegou muita gente de surpresa. Por que será que nada foi anunciado? Telefonia móvel, energia, passe, tudo é muito caro na nossa capital...
Os terríveis C’s
A sociedade precisa acordar e dessa maneira fazer entender a nossos homens públicos que, ou se leva a serio o combate a drogas, ou o preço será altíssimo depois. Droga não dá para tratar como asfalto (PASSAR UMA CAMADINHA SEM VEGONHA PARA TAPEAR) porque é só descuidar que ela toma conta. Drogas, além de acabar com famílias, geram violência, gastos com segurança, saúde, e está inviabilizando uma parte imensa de nossa juventude. É impressionante a falta de vontade política de enfrentar essa tragédia. A história da confusão entre a polícia e a saúde em São Paulo foi ridícula. Não existem projetos, não existem lugares onde as famílias carentes possam levar seus filhos. É a tragédia dos “C”. Para os que possuem algum recurso existem as “Clinicas”. Para os mais pobres o “C” da cadeia, e o C do cemitério. Isso porque não se combate para valer o tráfico. As crianças e jovens ficam a mercê desses ladrões de vidas e de almas. Os responsáveis por nós eleitos não querem nem saber do assunto. Você consegue entender?
Natureza nervosa
É brincadeira! Só se ouve desastres relacionados com a força da natureza. Mal saímos da tragédia do Haiti, e o Chile passa também por terremoto. E para completar a natureza bate a nossa porta. Será algo normal que acontece através dos tempos, ou seja, acomodações que acontecem através dos tempos, ou a natureza cobrando a conta?
Chuvas, que chuvas!!!
Nossa capital passou um final de semana que será sempre lembrado. Apesar da preocupação com os bairros menos preparados para enfrentar aquele dilúvio, o que se viu foi uma tragédia 5 estrelas. Graças a Deus, aos bombeiros, e de pessoas com atitude, não tivemos nenhum óbito. Um verdadeiro milagre.
Inverno chegando
A moda vai deixar as mulheres ainda mais lindas nesse inverno. Um “revival” danado. Ombreiras bordadas, saias justas num estilo bem feminino, rendas, muitas rendas, nos vestidos, saias, blusas, e principalmente nas maravilhosas meias. Os preços vão deixar ainda mais fácil você brilhar nesse inverno. A maioria da indústria da moda está se esforçando para oferecer melhores preços. E muita qualidade.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Em primeira mão
O novo número da revista Mood circula na nossa capital a partir de segunda, dia 06/03, e traz na capa três mulheres: Carla Stephanini, Marisa Mujica e Regina Ferro. A edição está ótima e vale a pena conferir!
quarta-feira, 3 de março de 2010
Do Camelódromo a Pedro Juan
Todo ano a mesma coisa. Temos que ouvir e ler, os “aumentos” nas vendas que o comércio obteve. Precisam ser mais objetivos. Houve aumento sim: No Camelódromo e em Pedro Juan. Não é por acaso, que a Casa China dobrou de tamanho. Deixamos a grana, que nos faz falta, do outro lado da fronteira. E não deve ser pouca. Logo veremos muitos brasileiros se deslocando para procurar emprego no Paraguai. Porque milagres não existem a toda hora. Todas essas grandes multinacionais, as empresas de água, luz, telefonia, enviam o pouco dinheiro que aqui circula, para fora do nosso Estado. Os grandes magazines, também mandam todo nosso dinheiro para suas matrizes. Mas quem está se “lixando” com isso? É só passar em um concurso público e viver feliz para sempre. Principalmente se houver, e sempre haverá otários para trabalhar para sustentar a “maquina”. Nossa economia principal, a pecuária, não é uma boa distribuidora de riquezas. E também tem seus problemas. É o dólar, a aftosa, os invasores de terras... Não temos indústrias, e nem agricultura. Somos um Estado de pouquíssimos habitantes, na maioria pertencente à classe C, D, e sempre preocupados em levar vantagem em tudo. Somos os campões mundiais de querer comprar produto Frances, com preço Chinês. Não temos nenhuma força política a nível nacional. Muita pouca coisa recebemos. Nem a Copa... Não temos a “moeda” do número de votos...
O cliente que aqui no Brasil goza de todas as regalias como efetuar a compra dividida em muitas vezes,que possui fiscalização como o Inmetro que fica olhando peça por peça para ver se acha algum erro para cobrar do lojista ao invés do fabricante, o PROCON,onde se reclama por defeitos que possam aparecer, e fiscais de toda espécie, prefere ir comprar sem toda essa segurança, na velha base da “La segurança soy jô”.E quando aparecem os problemas, é só reclamar para o PAPA. E o mais doído: Fazer comparações sobre a diferença de preço. Comprem em Pedro Juan, mas pelo amor aos seus filhinhos, não comparem preços. Lá existe um senhor lucro. Quando foi fechada em nossa capital, uma rede de produtos importados que participava sobremaneira da vida econômica, cultural(ganhava todos prêmios de vitrine, oferecia emprego e cursos para grande número de pessoas, e outras ações)o preço pago ao representante autorizado ,no atacado , era 30% mais caro que o praticado no varejo em Pedro Juan.Como se pode competir, já comprando legalmente mais caro do que se vende do outro lado da fronteira? Dá para ter idéia o que é pagar impostos? E para completar se paga imposto antes de comercializar a mercadoria também. É só passar na divisa e se começa a pagar. Venda, ou não. ”Trata-se do imposto de projeto de Venda”... Afinal, estamos pagando o imposto de circulação de mercadoria sem a dita cuja haver circulado. Existe um PROJETO de circulação que pode não acontecer.
O tal crescimento nas vendas, acredito que deve haver acontecido no Camelódromo. Aí sim, acredito no aumento de vendas. As despesas são poucas, os impostos também, e não se exige todas as regalias praticadas em lojas. Junta-se a isso produtos baratos adquiridos na 25 de março ou no próprio Paraguai, e se tem o preço desejado pela grande maioria.E tem-se então o crescimento de vendas.
Posso estar enganada, e tomara que esteja, mas o que estou ouvindo de empresários de pequeno porte, lógico que não dos graúdos que gozam de todos os benefícios, é uma total descrença em continuar lutando por aqui. Muitos já estão abandonando o “barco”. Afinal aqui não é a terra prometida, mas só se tem promessas de melhora. E quando se junta tudo isso e ainda por cima se tem loja em shopping, a vontade mesmo é de ir arrumando as malas. Que o digam os mais espertos que se mudaram para Cuiabá e nem querem falar de Campo Grande. Pelo que tenho escutado, está havendo uma debandada para Mato Grosso. Imaginem com a Copa acontecendo por lá. Empresários da noite que para lá mudaram, falam da diferença entre os dois estados. Quando lembro que nós éramos os “RICOS” e promissores...
O cliente que aqui no Brasil goza de todas as regalias como efetuar a compra dividida em muitas vezes,que possui fiscalização como o Inmetro que fica olhando peça por peça para ver se acha algum erro para cobrar do lojista ao invés do fabricante, o PROCON,onde se reclama por defeitos que possam aparecer, e fiscais de toda espécie, prefere ir comprar sem toda essa segurança, na velha base da “La segurança soy jô”.E quando aparecem os problemas, é só reclamar para o PAPA. E o mais doído: Fazer comparações sobre a diferença de preço. Comprem em Pedro Juan, mas pelo amor aos seus filhinhos, não comparem preços. Lá existe um senhor lucro. Quando foi fechada em nossa capital, uma rede de produtos importados que participava sobremaneira da vida econômica, cultural(ganhava todos prêmios de vitrine, oferecia emprego e cursos para grande número de pessoas, e outras ações)o preço pago ao representante autorizado ,no atacado , era 30% mais caro que o praticado no varejo em Pedro Juan.Como se pode competir, já comprando legalmente mais caro do que se vende do outro lado da fronteira? Dá para ter idéia o que é pagar impostos? E para completar se paga imposto antes de comercializar a mercadoria também. É só passar na divisa e se começa a pagar. Venda, ou não. ”Trata-se do imposto de projeto de Venda”... Afinal, estamos pagando o imposto de circulação de mercadoria sem a dita cuja haver circulado. Existe um PROJETO de circulação que pode não acontecer.
O tal crescimento nas vendas, acredito que deve haver acontecido no Camelódromo. Aí sim, acredito no aumento de vendas. As despesas são poucas, os impostos também, e não se exige todas as regalias praticadas em lojas. Junta-se a isso produtos baratos adquiridos na 25 de março ou no próprio Paraguai, e se tem o preço desejado pela grande maioria.E tem-se então o crescimento de vendas.
Posso estar enganada, e tomara que esteja, mas o que estou ouvindo de empresários de pequeno porte, lógico que não dos graúdos que gozam de todos os benefícios, é uma total descrença em continuar lutando por aqui. Muitos já estão abandonando o “barco”. Afinal aqui não é a terra prometida, mas só se tem promessas de melhora. E quando se junta tudo isso e ainda por cima se tem loja em shopping, a vontade mesmo é de ir arrumando as malas. Que o digam os mais espertos que se mudaram para Cuiabá e nem querem falar de Campo Grande. Pelo que tenho escutado, está havendo uma debandada para Mato Grosso. Imaginem com a Copa acontecendo por lá. Empresários da noite que para lá mudaram, falam da diferença entre os dois estados. Quando lembro que nós éramos os “RICOS” e promissores...
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