segunda-feira, 18 de abril de 2011

Shopping, 17 de abril de 2011

Olá, amigos leitores... Esta é a página Shopping que foi publicada no Jornal A Crítica de 17 de abril de 2011. Espero que gostem... Comentem, compartilhem, critiquem. Sua opinião é importante. Até a próxima!

De violência, saúde, e muito blá, blá, blá

Muito se tem falado sobre o terrível atentado contra a escola no Rio de janeiro. Junto à sensação de impotência, horror, e violência gratuita, a mídia começa a levantar muitas hipóteses. Com isso fomos brindados novamente com a infeliz idéia do desarmamento. Como se havendo o desarmamento, num passe de mágica as armas em mãos dos traficantes, bandidos, e assaltantes desaparecessem.

Ledo engano. Elas continuariam entrando pelas nossas fronteiras, sendo roubadas de policiais, seguranças, etc. Esse argumento é próprio para por boi pra dormir, ou seja, encher lingüiça enquanto os responsáveis pelas soluções esperam o povo esquecer-se da tragédia, até o dia que uma nova tragédia aconteça. E aí começa todo o “carnaval” novamente. Tem sido assim, vai continuar assim, pois não existe vontade política de mudar as coisas erradas no nosso país. E continuamos empurrando o futuro com a barriga, ao invés de nos unirmos e tomarmos atitudes.

Façamos uma analise fria: O rapaz que matou teve e sempre terá, principalmente no Rio de Janeiro e no nosso estado, a maior facilidade para adquirir uma arma. Não será o desarmamento que modificará isso. O que poderá desarmar indivíduos como ele, portador de problemas mentais, e vitima de uma sociedade competitiva aos extremos, é uma campanha educacional com muita vontade, pra valer, e sem interesses políticos fajutos no meio... Recebendo educação no sentido pleno e tendo acesso a mínimos cuidados médicos, não será necessário procurarem armas para se sentirem aceitos pela sociedade, se sentirem respeitados, e terem um lugar ao sol. Muitos poderão argumentar: Os países desenvolvidos como os Estados Unidos possuem uma educação primorosa e, no entanto, são campeões dessas tragédias. Não se esqueçam que a sociedade americana é altamente competitiva, agressiva, e o bullying é procedimento geral nas escolas. A lei do cão, do mais forte, do mais poderoso começa cedo. E atrás desses ataques sempre existe um caso de “bullying”. Aqui como lá, existe quase sempre um indivíduo que sofreu, e resolveu se vingar. E inocentes pagam por isso. Os que se sentem injustiçados, mesmo baseados em um desvio mental, conseguem dessa triste maneira se fazer alguém, serem conhecidos, mesmo que da pior maneira possível. Tudo é menor, mais fácil de suportar, do que a indiferença e os maus tratos.

Para evitar tudo isso seria necessário adotar medidas que não se implantam da noite para o dia. Professores deveriam voltar a ser respeitados e bem remunerados. Só assim poderiam ter tempo e disposição para perceber que existe algum aluno que precisa de mais atenção. Como pode um professor exausto, mal qualificado, com uma classe inchada de alunos conseguir essa percepção? E mais uma pergunta: Se tivéssemos essa educação de nível que queremos ter, e um professor percebesse que um aluno precisa de acompanhamento psicológico, ou de uma internação, o que poderia fazer aqui no nosso estado? Amarraria a criança como fazem mães desesperadas que não conseguem internar seus filhos dependentes de drogas? Para serem julgadas por quem não conhece essa dor? Sim porque, não existe um só lugar verdadeiramente eficiente (nem para quem pode pagar)para tratar determinadas doenças nesse nosso estado. Imaginem para essas mães que precisam trabalhar para pagar o sustendo da família e tem que deixar o filho viciado entregue a própria sorte, sabendo que um dia ele será morto por traficantes que não pagou, ou pela polícia? Somos vizinhos dos países exportadores de droga e armas, e justamente por isso não deveríamos ser assistidos com determinação por algum poder público? Estamos entregues a própria sorte, apesar dos impostos que pagamos. E para completar: MS não recebeu um só leito para esse tipo de tratamento. E nossa saúde como um todo, poderia estar pior? Devemos ser um estado de pouca importância. Com poucos votos. Nada merecemos. Nada temos direitos.

Então vamos parar de lero-lero de desarmamento, de controles mirabolantes de segurança, e cair na real. Só com educação e saúde se resolve problemas como esse. E o mais triste é que não se faz isso do dia para noite. E a maioria dos políticos só faz o que possa garantir a próxima eleição. Mesmo que seja asfalto para desaparecer na próxima chuva.

Como pode

Essa semana o brutal ataque de um maníaco sexual no campus da UFMS vitimou uma moça. Tremendamente penalizados acabamos sabendo pela imprensa que o dito malfeitor já havia feito isso antes, além de matar e estuprar uma namorada. Depois de preso muitas outras se apresentaram como vitimas do mesmo. A sociedade pergunta: Como um maníaco desse porte se encontrava em liberdade? As leis no Brasil são de brincadeira? A sociedade está entregue a criminosos? Não se deveria responsabilizar o Estado por esses hediondos ataques? Os homens que permitem que isso aconteça, não possuem mães, esposas, e filhas? Ou essas andam em carros blindados, com segurança? Na verdade os criminosos vão para rua POR FALTA DE VAGAS nos presídios. Até quando?

Saúde, que saúde mesmo?

Não se sabe por onde começar a enumerar os problemas da saúde em Campo Grande. Como se não bastasse o caos da Santa Casa, tem hospital marcando hora para atender emergência de plano de saúde, (como se emergência tivesse hora para acontecer) levamos até dois meses para marcar uma consulta com plano de saúde, e para completar tem plano de saúde avisando que vai aumentar o preço em 38,8%. Nada como habitar um país de gente comodista que não luta pelos seus direitos. As grandes empresas, sob a proteção de quem pode (e manda), agradecem.

Tendências Outono Inverno 2011

Duas tendências fortíssimas: A calça “leg” emborrachada, e o “casaqueto”. O sapato também é uma forte tendência. Esse outono-inverno está muito versátil, com estampas de bicho, e muito floral, coisa difícil de se ver, e que deu um tom alegre nas coleções geralmente sombrias. Casacos em cor laranja, vermelho, nude, marrom, estão chegando nas "araras" das melhores lojas. Muito vestido, saias de todas as tendências, lisas e estampadas, com meias, botas, enfim, é a estação que deixa a mulher chique e produzida.

Moda Outono Inverno

Os "casaquetos" como são chamados tomaram conta da estação. Muito práticos, e para todas as idades, podem ser usados em cima de vestidos, com calças compridas ou saias. Ideal para nosso inverno ameno. Caiu no gosto de todas.

Moda Outono Inverno

Outra tendência que deixa a mulher muito feminina são as rendas. E elas estão em tudo: Blusas, camisa, vestidos, saias. Usadas com as pérolas fica ainda mais chique e delicada. Rendas para ninguém botar defeito!

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sábado, 16 de abril de 2011

Shopping, 10 de abril de 2011

Queridos leitores, por problemas técnicos nossa atualização do blogo ficou um pouco atrazada. Mas agora já estamos com tudo em ordem... Está é a página do dia 10 de abril de 2011. Espero que gostem!

Lançamento Outono Inverno Porttium

No último dia 6 de abril, a loja Porttium recebeu amigas e clientes para um desfile de lançamento da coleção Outono Inverno 2011. Abaixo alguns clicks desta noite especial... (Cabelos e Maquiagem das modelos: Joana Albuquerque. Sapatos: Andarella.
Ao meu lado, Fátima, que prestigiou o coquetel da Porttium.
Fátima, Amélia, Márcia (Puc) e Josseane, no coquetel da Porttium.
Patrícia e Eliane
Lúcia e Gisele, presentes para prestigiar o desfile.
Camila e Daiane
Ao meu lado, Amélia, que curtiu os lançamentos da Porttium.
Aninha Arruda, que ja levou um belo modelo em renda, para a formatura do filho querido em Curitiba.
Romi e Lourdinha Rondon
Ao meu lado, Luiz Gucliatto, que foi o responsável pela produção do desfile.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Shopping 03 de abril de 2011


Cuidado com os pré-conceitos...

A palavra já diz: Preconceito, ou seja, fazer um conceito antes de se conhecer. E deu no que deu. Durante a última campanha eleitoral não foi brincadeira que fizeram com o Tiririca. Afinal o homem não é bacana, não vem de família abastada, não é doutor, não se veste bem... Finalmente inventaram que o homem era analfabeto. E ele só na paciência. Até que um dia resolveu dizer que aceitava uma “sabatina” se o presidente Lula corrigisse. E agora minha gente? O homem está mostrando a que veio, botando para quebrar na comissão da educação. Nada como um dia após o outro e um monte de gente preconceituosa no meio. Afinal as piadas na internet eram engraçadas pra caramba!!! Como resistir?

Taxista desolado

Ouvi de um desolado taxista em São Paulo que seu sonho era aposentar e morar a beira mar. Mas a tal do Tsunami estava pondo seu sonho abaixo. Pois é, nada como se deixar impressionar pela mídia. Ele está com medo do tsunami, mas consegue viver num país cujo numero de assassinatos por dia chega a 130 pessoas. Isso sem falar nas mortes nessas nossas estradas absurdas, nas mortes nesses hospitais imundos e deficientes, nas mortes lentas e doloridas dos viciados em drogas entregues a própria sorte, na morte corrosiva de quem batalha nesse país com os maiores impostos no mundo, (sem nenhum retorno) morte diária da moral, da ética, e do escrúpulo na nossa política. Taxista querido, se pensar bem é tão mais seguro viver bem no meio das tsunamis.

Obras, mais obras, e muito desconforto!

A gente até que consegue respirar fundo e pensar em dias melhores. Mas não está fácil agüentar a obra lenta, na verdade quase paralisada da rua Furnas pela prefeitura, e o reboliço da própria obra do shopping.Está de tal jeito que alguns clientes ligam para saber como entrar no shopping. Existem as seguintes possibilidades. Pela rua Furnas se você vier pela Euclides da Cunha, e pela Afonso Pena você pode entrar pelo Carrefour ou pela entrada do Banco do Brasil.Isso é claro se as cancelas estiverem funcionando. Até o final do ano vamos ver quais os lojistas que conseguiram sobreviver a essa duas frentes de extermínio…
Ivan, do Salão W, de Wanderley Nunes, em São Paulo, e que há muitos anos atras morou em Campo Grande, é o cabelereiro predileto de 9 entre 10 campograndenses que frequentam o salão.
Dois dos autores que compõem o estudo da literatura sul-mato-grossense, Henrique de Medeiros e Thereza Hilcar, do livro lançado na última quinta-feira no MARCO, por Glorinha Sá Rosa e Albana Xavier.
Idara Duncan, Albana Xavier e Glorinha Rosa

Tudo estoura no que nada pode...

Se não bastassem todos os problemas atuais, uma quadrilha de falsários fez estragos em Campo Grande. Conseguiram montar firma, e comprar até caminhão com os cheques frios. Pergunto eu: Como é possível fazer tudo o que eles fizeram sem nenhum órgão (tão cheios de burocracia) pelo menos desconfiar? A pessoa de quem eles usaram os dados e nome morreu em 2002. E advinha para quem fica o prejuízo? Os bancos lavam as mãos, mas não deveria ser assim. Afinal se isso aconteceu foi porque houve incompetência deles ao permitir a abertura das contas. São tão exigentes normalmente com os clientes que ha anos operam com o banco, como pode ser possível haver facilidades que permitiram fazer o que fez essa quadrilha? Vai entender.
Glorinha e José Couto V. Pontes, ele que também é um dos autores abordados no livro.

Justiça do trabalho esperta

Há alguns anos atrás escrevi sobre o movimento que existia entre trabalhadores que já entravam numa empresa com a intenção de alcançado o tempo necessário exigir da empresa que os mandasse embora para então poder usufruir de umas férias remuneradas. Isso aconteceu muito, e ao escrever sobre o assunto fui mal interpretada, e contrariando a lei de liberdade de imprensa (pois não citei nome de ninguém que assim houvesse procedido, e foram muitos, em muitas empresas), um juiz me condenou. Tanto era verdade o que escrevi que hoje se você for a justiça do trabalho pedir seguro desemprego o trabalhador recebe ao invés do seguro ofertas de emprego. Nada como tempo e a verdade. Mesmo com o prejuízo me sinto reconfortada.
Em lançamento no MARCO, Margarida Marques e Emmanuel Marinho

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