segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Shopping 27 de fevereiro de 2011


Loucura, loucura...

Sexta-feira a tarde, lá pelas duas horas, fui buscar pessoas queridas no aeroporto. No mesmo momento chegaram quatro vôos. E aí se estalou o caos. Uma capital como a nossa que conta somente com um minúsculo aeroporto tem também uma mísera esteira rolante para entregar as bagagens. Qualquer hora estaremos demorando mais para conseguir pegar as bagagens do que no trajeto da viagem. Já pensaram como seria possível um aeroporto desse se sediássemos a próxima Copa? E os taxis? Naquele sol e calor devia estar um terror ficar esperando naquela interminável fila.

Onde foi parar qualquer sinal de ideologia?

Gilberto Kassab, o atual prefeito de São Paulo está formando um novo partido. A intenção é clara: Criar um partido de vida curta cuja ideologia e programa consistem em fazer valer os interesses do grupo. Ninguém se dá ao trabalho de inventar uma “história” para justificar o novo partido. É legenda sem problemas para os que querem se candidatar e podem enfrentar alguns. O próprio Kassab não faz segredo que a finalidade é garantir sua candidatura ao governo de São Paulo. Quanta “ideologia”.

Sem críticas

Conversando com uma escolada jornalista que já andou por alguns estados ela me garantiu que todo político é vaidoso aos extremos. Precisam de elogios constantes e encaram muito mal qualquer critica construtiva. Que pena. Sempre tive como exemplo (nesse ponto) CHE GUEVARA, que não via com bons olhos os elogios. Realmente as pessoas que precisam desse “entorpecente” são vitimas fáceis de interesseiros e falsos. Se alguém elogiou muito, gratuitamente, coloque suas barbas de molho... Aí tem...

Meu aniversário!

Em tarde de quarta feira dia 23, as amigas que se lembraram apareceram para me levar os parabéns. Na foto as primas Marcia e Paula que vieram a Campo Grande especialmente para me dar os parabéns, Valeu!
Na foto ao meu lado, Zilda, Marilia, Idara, e Aninha
Ao meu lado Dodora e Mariana
Jossane Tannus Cordenonsi, Gisele Baís e Irani B. Bruk
Sonia Nogueira e Arlete Ferraz
Maria Silvia e Ivone.
Marilia, Ordalia e Alba.

Me ladeando, Josseane e Amélia.
Maura, Eléa, Guta, Amélia, Beth, animadíssimas já se preparando para o carnaval
Ao meu lado Ana Karla Loureiro e Linda Benitez

Patrocinadores




Patrocinadores


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Shopping 20 de fevereiro de 2011

Olá, pessoal! Como de costume, aqui está todo o conteúdo da página Shopping que será publicada neste domindo, dia 20/02, no jornal A Crítica. Espero que gostem! Até a próxima!

Voltando a falar da Cidade Cemitério

Determinados assuntos dizem muito de perto ao leitor. Foi o caso do texto da semana passada, onde disse do absurdo de se acabar com o carnaval de Campo Grande. Foi incrível o número de pessoas que veio se solidarizar com o que escrevi. Afinal nossa capital não tem tradição, não tem cultura, não tem folclore. Não tem festa de São João, de São Pedro. Não tem festivais, não tem carnaval. Não têm beira de rio, nem praia, nem montanha. É (infelizmente) uma cidade sem identidade, e o pouco que tinha, vem sendo progressivamente enterrada pelos nossos homens públicos, que parecem não ter sensibilidade cultural, nem espírito público. Quais são as festas da cidade? Quem vem para cá (turistas) para assistir ou festejar? Para movimentar a cidade? Para trazer divisas? Nem pensando que venderemos mais, e pagaremos mais impostos acharcantes que tanto valorizam não se sensibilizam? Já nem falamos em valorizar a Cultura, porque acredito que isso seria pedir demais. Nem pão, nem circo. Impostos sem diversão. Falta alegria.


Campo Grande já foi chamada de “parada de diligência”, pelo fato de muitos virem para cá e não se comprometerem culturalmente com a região. Continuam ligados a suas origens, moram na cidade apenas por interesse de negócios ou empregos, e é só aparecer a ocasião (feriados e festas)para voltarem ou irem comemorar longe daqui. Pergunto: Por que deveriam ficar aqui nessa capital que cada vez mais se transforma em Cidade Cemitério? Se já estava boquiaberta com o que vem acontecendo, depois de ouvir tantos leitores indignados estou muito mais. Poucas vezes vi tanta gente se manifestando... Muita gente se dizendo decepcionada.

Manifestando-se por e-mail, a leitora Georgina Matos da Cruz Fonseca, tão bem expressou o que ouvi e recebi de dezenas de leitores: “Sou carioca e estou morando em CG há dois anos e oito meses. Viemos para cá em busca de novos horizontes. Costumo dizer ao meu marido que essa cidade parece uma cidade fantasma "dos mortos vivos", não consigo ver alegria no rosto das pessoas, parecem sempre que estão mal humoradas, ou com o nariz muito em pé. No Rio de Janeiro, com todas as dificuldades que o carioca enfrenta no seu dia a dia, temos uma alegria contagiante, não importando muito para o problema que estamos passando. E para minha surpresa, você disse tudo que eu gostaria de dizer na sua coluna com o título: CIDADE CEMITÉRIO, você não sabe a repercussão que isto está dando nos bate papos com os amigos.”

Ainda sobre a Cidade Cemitério

Das idéias que ouvi uma também me chamou deveras a atenção. Levar ao prefeito e a nossa "Câmara Municipal" a idéia de construir em boa parte do estacionamento da Feira, um SAMBÓDROMO. Como no Rio de Janeiro durante o ano seria usado como escola. Não tenho a menor idéia da viabilidade da matéria, mas que algo precisa ser feito... Ah, precisa!
Aconteceu ontem o lançamento do livro "O Planeta dos Carecas" de autoria da Dra Ariadne Cantú da Silva, cuja venda será toda revertida para a AACC. O livro pode ser adquirido por R$ 29,90 tanto nas livrarias quanto pelo site www.lifeeditora.com.br
Em tarde de feliz comemoração, a aniversariante Ciléa recebeu amigas para aquela confraternização. No centro Ciléa, a esquerda Tânia (esposa do novo comandante do CMO) e eu.
No aniversário de Ciléa, Magali, Maria Thereza, Maria José, Vera, Lúcia, Sonya e Beth

Coisas da vida

As pessoas andam estressadas. Especialmente as mulheres. Queixam-se de muitas dores, e o uso de antidepres-sivos é norma quase geral. Comecei a prestar a atenção é percebi que a grande maioria vem sofrendo de um mal ainda pouco diagnosticado, resultado das transformações vertigino-sas de nossos tempos. Sem me focar nas de mais idade, na casa dos oitenta, cuja grande maioria se sente marginalizada pela rapidez das mudanças, em especial as da informática, vamos falar das mulheres na casa dos cinqüenta, sessenta. Elas viveram a época da revolução de 64, e do “É proibido proibir”. Criaram os filhos com muita liberdade, ás vezes até sem limites, com muitas regalias, e acostumados a total dedicação materna. Tudo tem seu custo. Como receberam tudo de mão beijada, na sua grande maioria esses filhos não valorizam o que usufruíram. Mas infelizmente a dedicação exacerbada espera retribuição. Que não vem, e traz junto o sentimento de perda, de abandono, de frustração. Um vazio.

As mais inteligentes que conseguem detectar o proble-ma, dão a volta por cima e percebem que o que lhes resta, embora que tarde, é cuidar da própria vida de preferência com bastante alegria, e sem rancor. Viver e deixar os filhos caminha-rem com as próprias pernas. Sem correrem desesperadas no primeiro tropeço, como deveriam ter feito há muitos anos atrás. Afinal, são tantos os passeios e viagens por fazer, tantas outras pessoas que se pode ajudar, tantas coisas para se aprender, tantas risadas para se dar, tantos a se conhecer, que não vale a pena chorar pelos cantos por esse tropeço inesperado. Fazer desse limão azedo aquela caipirinha!! Para ser tomada em muitos dias de sol numa praia de areia bem branquinha, nos muitos anos felizes que podem ter pela frente.

Integrantes do movimento "A um paço da Abertura" protestaram para chamar a atenção da população para o problema que enfrenta a cultura na nossa capital. Lutam pelo cumprimento da aplicação da lei municipal que prevê 1% do orçamento destinado a cultura, e a reforma do paço Municipal José Guizzo inativo há quase duas décadas. Tomara que consigam sensibilizar nossas autoridades.
O Deputado Paulo Duarte apresentou no dia 16/02 projeto que altera a Constituição Estadual de MS, vedando a nomeação de cargos públicos de pessoas inelegíveis, nos termos da Lei da Ficha Limpa. A Lei significa um grande avanço para a moralização da política. Parabéns ao Deputado.
Kalil Martin, que foi com a família passar seu aniversário curtindo o frio de New York

Patrocinadores




Patrocinadores


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Shopping 13 de fevereiro de 2011

Ola queridos! Mais uma vez antecipo a minha página para os amigos "interneticos"... Esta é a página que será publicada amanha no jornal A Critica de Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Espero que gostem!

Absurdo dos absurdos

Todos estão convivendo com as dificuldades que encontramos para entrar e estacionar no shopping Campo Grande. De um lado a prefeitura que muito morosamente vem tocando a obra contra as enchentes, e por outro lado o shopping que começou a obra de expansão. Nenhum dos dois se deu ao trabalho de dar a menor explicação aos interessados. Uma pena, porque além de merecermos, seria muito mais tolerável para o público saber o que está acontecendo. No caso do contribuinte que se vê cerceado no direito de ir e vir sem maiores (ou menores) explicações sobre até quando os clientes e lojistas do shopping vão ter que conviver com essa obra que parece parada. E no caso do shopping uma explicação cairia muito bem. Afinal a obra de expansão vai tornar o shopping muito mais agradável. O transtorno que se tornou entrar no shopping com poucas cancelas, e ter que conviver com a da Paulo C. Machado (Furnas) constantemente com defeito, se junta à falta de estacionamento. E aí se fica pensando: como vão se virar os lojistas com essa dificuldade? As dificuldades AFUGENTAM O CONSUMIDOR. E COM POUCOS CONSUMIDORES COMO SE PAGAM AS CONTAS? Será que não se fixa uma data para se acabar com esse transtorno? As duas obras são necessárias e legitimas. O que falta é um pouco de respeito pelo contribuinte e lojista. O que vem emperrando a obra da prefeitura? Por que não dá explicações a população? Está havendo algum impasse? E os lojistas tendo que encarar IPTU, aluguéis, condomínios e fundos de promoção. A expansão do shopping, pelo que tudo indica ocorrerá na antiga praça de alimentação. O antigo estacionamento dará lugar a continuação da praça de alimentação e uma serie de lojas, que segundo se comenta terá constituído apenas de franquias. Em cima dessa expansão deverá vir dois andares de estacionamento. O que deve resolver o problema crônico de estacionamento que se criou com a construção de mais um magazine.

A inauguração de novos shoppings deverá desafogar o shopping Campo Grande e trazer de volta o público que deixou de freqüentar o shopping pelos transtornos que viemos passando. O shopping Campo Grande e os outros em construção são centros comerciais que trazem muitos empregos e deram MUITOS IMPOSTOS.

Pena que os lojistas não tenham consciência política de seu valor, ou não querem se expor, pois quem sabe seriam tratados com mais respeito.

Ao sair do shopping pela Furnas essa semana, contatei algo que me deixou boquiaberta. Vários funcionários da Agetran multando carros naquela via interditada. Ao questionar com eles o “por que” daquelas multas numa via interditada, eles responderam que a falta de estacionamento era problema do shopping (como se o poder publico não estivesse contribuindo para isso) e continuaram a multar quem estacionou de todos os lados da rua interditada. É... A população só vale alguma coisa em tempos bem pertinho de eleições.. O resto do tempo é pau neles, ou seja, em nós!
Ao meu lado, na Andarella da Afonso Pena, Cilea Aguiar, que comemora aniversário nesta segunda com reunião a tarde com as amigas. Estaremos lá!

Cidade Cemitério

Muito triste, mas tenho que confessar que vivemos numa cidade onde não cabe alegria. Não temos turismo, não temos rios nem mar, não temos festas tradicionais, não atraímos NINGUÉM. Em toda data festiva, no Carnaval, Páscoa, Natal, Réveillon, ficamos as moscas, um verdadeiro cemitério. Dizem que isso se deve ao povo que veio colonizar a cidade... Pode ser... Mas ninguém quer ficar por aqui em nenhum feriado. E ainda por cima não se leva em conta o apelo econômico. Gente de fora traz grana e gera empregos. Turismo Zero. E nada se faz para mudar. Ao contrário. A cada hora inventam algo melhor para colocar a “PÁ” final no enterro. Vieram com uma lei do silêncio para acabar de vez com o carnaval. Aleluia!!! Só aqui!!! Carnaval tem que mudar de lugar para não atrapalhar a turma que já morreu e esqueceu-se de enterrar! Quem sabe se as escolas desfilarem em frente ao cemitério conseguem levantar os mortos. Porque de múmia que pensa que está vivo estamos cheios. E existem uns heróis que ainda batalham para fazer carnaval em nossa capital!

Carnaval corumbaense em Campo Grande

Salvador e Maura Dodero eram só felicidade na festa de sexta-feira, onde reinou a alegria corumbaense.
Romolo, Amélia e Shella na maior alegria
Ao meu lado, Arturo, presidente da Escola de Samba Caprichosos de Corumbá
Ao meu lado, a querida e animadíssima Jô.
A amiga Joseane e o carnavalesco Waldir Gomes
Rosa Amélia Albaneze e Elizabeth Echeverria
Eléa e Wagner Bertoli
Maria Carolina e Amadeo aderiram à folia corumbaense

Patrocinadores






Patrocinadores




sábado, 5 de fevereiro de 2011

Shopping 06 de fevereiro de 2011

Olá, queridos! Como de praxe, aos sábados, antecipo o conteúdo que será publicado amanhã no jornal A Critica. Espero que gostem. Comente quando quiser. Um grande beijo e até a próxima!

Abuso de poder

Uma ação impetrada pela Sinapro (Sindicato de Agências de Propaganda de MS) teve liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de MS, derrubando temporariamente a lei (assim chamada) “Anti-pornografia”, aprovada pela Câmara Municipal no ano passado. Lei essa que colocou Campo Grande na contra mão da publicidade em relação a todo o mundo. Lei única, numa cidade única, onde determinados legisladores trabalham mais para aparecer afrontando entre outras coisas a liberdade de expressão. O mais interessante como a população comenta, é que a lei veio só para uma marca de vestuário, pois fotos similares continuam na maior pela cidade. Será que eles têm força suficiente para tirar o BBB do ar na nossa cidade? Por que mais pornográfico impossível... Mas as eleições vem aí, e quem quer se indispor com a REDE GLOBO???

Cansaço & Calor

Na semana passada deveria ter estado com vocês nessa página. Mas fui ao “nocaute”. A primeira semana no Rio de Janeiro envolvida com os lançamentos de moda e um sol escaldante, apesar de toda chuva na serra, já me deixaram bem cansada. Semana passada foi a vez de São Paulo, e nada cansa tanto como o calor em São Paulo. Com um detalhe: Taxistas em São Paulo dão um trabalho danado para ligar o ar condicionado... Mas valeu a pena. A moda brasileira está cada vez melhor, mas bem feita, e tem tudo para ser um segmento exportador de grande sucesso, caso as autoridades se sensibilizem e, ao invés de criar problemas, ajudem a encontrar soluções. O brasileiro é criativo, e tem tudo para dar certo. Só falta combinar com os “homens”...

Coisa feia

Presenciei em São Paulo algo que não gostei, e achei muito depreciativo, para todos nós brasileiros. São inúmeros os colombianos, peruanos, argentinos, e muitos angolanos, que estão vindo atrás do nosso polo de moda. Adoram a moda feminina brasileira. E não é que algumas confecções além de não os atenderem bem, ainda na maior cara de pau aumentavam o preço do produto. Povo subdesenvolvido pisa na bola e atira no próprio pé.

Na maior!

Essas semanas de andanças entre São Paulo e Rio de Janeiro, além do calor infernal, foram palco que momentos inusitados. O pior foi numa fábrica de bolsas, quando a moça do caixa sem a menor cerimônia me disse em alto e bom som: Mercadoria com nota, é sem desconto e a vista. E vai queixar-se ao Papa!!!!

O que vem por aí

Janeiro fervilhou de lançamentos, e cada vez mais a moda brasileira cresce e ocupa um lugar de destaque na economia. Baixando os custos poderíamos estar exportando para o mundo.
Esse inverno está demais: pratico, e bonito. As RENDAS continuam com tudo, misturadas a outras texturas. O COURO é outra tendência forte. Na falta dele, o “chamois” entra em saias, vestidos, boleros, etc. Os BOLEROS são a grande novidade da estação. Especialmente em alfaiataria. Já pude ver em dia chuvoso, as cariocas usando seus boleros com a tradicional dupla, longuinho, e rasteirinha. Brilhos e Bordados, com tudo. A cintura alta continua insistindo, mas acredito que perde mais uma vez essa parada. E as cores vão desde o branco, camelo, marrom e preto. Vai ser um inverno chique e lindo!
Ao meu lado, Fabian e Waldir Gomes, responsáveis pela minha fantasia que usarei na avenida no carnaval de Corumbá. E por falar em Waldir, daqui vai meus parabéns pelo competente trabalho social que realiza. Nota 10!

Carnaval corumbaense em Campo Grande

A escola de samba CAPRICHOSOS DE CORUMBÁ trará na próxima sexta-feira o calor e a alegria do carnaval corumbaense a nossa capital. Com um enredo que fala dos corumbaenses que se foram, e brilham por toda parte, ela homenageia também inúmeros conterrâneos que moram em Campo Grande. Haverá ala da justiça, artes, futebol, política, diplomacia, e muitas outras. Eu estou orgulhosa de ser uma das homenageadas. A festa será no dia 11, sexta-feira a partir das 22 horas no clube União. Na ocasião, acontecerá a apresentação dos homenageados, do samba enredo da escola, da bateria da Caprichosos, e da Vila Carvalho,das passistas e musas, além de mestra sala e porta bandeira.O grupo Acontece, o Roxo da Vila de Corumbá, e Nino Show, do Rio de Janeiro, também estarão se apresentando.

O ingresso pode ser uma camiseta por 25,00 adquiridas nas lojas Ferabasca e Y&Co (shopping) e Maube Jóias (14 de julho), ou ligue para Arturo 9602 4213. Já apenas o ingresso individual sai por 15,00. Vamos aproveitar toda essa animação e qualidade do carnaval corumbaense.


Aprendendo a dirigir.

A grande quantidade de carros que tomou conta das nossas ruas com os financiamentos acessíveis tem ocasionado além de engarrafamentos, situações inusitadas. Uma que acontece a toda hora é o cidadão fechar o cruzamento quando o sinal fecha para ele. Resumindo: ele não anda, e muito menos quem está estressado querendo atravessar! Dá licença! Igual a isso, só uma turminha que ADORA conversar na entrada da escada rolante, ou forma uma parede na porta de elevador público, impedindo que a pessoa saia. Que tal prestar atenção nos outros?
A querida Lúcia Helena Ferrarrezi, deverá nos próximos dias deixar nossa capital. As inúmeras amigas que aqui conquistou, sentirão muito a sua falta. Volte sempre!

Literatura

João Campos lançou, durante esta semana, seu último livro, intitulado Provocações.

Patrocinadores






Patrocinadores