sábado, 26 de junho de 2010
Como dá vergonha, esse Brasil que faz o que quer com quem produz!
Nos meus textos estou sempre dizendo da revolta que dá no cidadão que empreende nesse Brasil, essas nossas leis capengas, essas leis que não pegam, essas leis que favorecem o Estado, essas leis que favorecem o poder econômico, financeiro, etc., etc. Tudo no melhor estilo: Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Mas, esse juízo eu não tenho. Não consigo me calar diante de tanto abuso de poder, de tanta arbitrariedade. Sinceramente tem hora que dá vontade de acabar com tudo que empreendo por aqui. E ir trabalhar em outra freguesia. Não faltam exemplos de abusos! E em vários setores. Dói lembrar o que já fizeram com invasões criminosas a centros de pesquisas. Dói pagar plano de saúde e passar dois meses para conseguir uma consulta. Também, com o que os planos pagam aos profissionais... Dói você ter um empreendimento que custou muito dinheiro e perder tudo porque o estado que te fiscaliza (quase a loucura), permite que o comércio na fronteira seja feito à vontade. Deveriam pelo menos devolver o dinheiro dos impostos pagos... Se o Estado não faz a sua função, não seria justo pagar por isso? Mas tal qual um lugar que conheço muito bem, só se tem deveres. Direitos, nunca!
E infelizmente tudo acaba em pizza. Não aprovo dois pesos e duas medidas. Muito menos a justiça compactuar pela omissão.
Como se já não bastassem os impostos, as tachas, os juros, e tantos encargos, nós, lá do shopping, somos “privilegiados” sempre que alguém ou algum órgão quer levantar dinheiro. Digo isso, porque conversando com pessoas que tem loja fora do shopping, acabei tomando conhecimento que fora dele, fiscalização é coisa que não existe.
Em novembro de 2009 a loja Ferabasca, que há dezoito anos está no mesmo lugar no shopping, gerando empregos e impostos, foi “visitada” pela fiscalização do Inmetro, que apos vasculhar a loja, conseguiu encontrar quatro peças com as etiquetas da fabrica, com a maneira de lavar adequada, mas segundo eles, sem estar na “ordem” exata. Ou seja, possuíam todos aqueles desenhos informativos, mas não na ordem que eles exigem. Mandamos as quatro peças para as fábricas, que nos enviaram as peças de volta com as devidas etiquetas como o Inmetro desejava. Ou seja, tudo igual para as quatro. Tudo como a fabrica devia fazer. Apesar da ordem não alterar em nada a informação.
Pensávamos ter tudo resolvido, quando recebemos a notificação que um vestido não foi aprovado. Como não foi? Era tudo igual. E mais, o problema não pode ser cobrado da empresa. Não temos como controlar minúcias de cada etiqueta, Esse problema é da fábrica. Ela tem que se explicar. O que deseja o Inmetro com essa fiscalização? Levantar verbas? Já fui multada por esse mesmo órgão e tive que ouvir do responsável, (que inclusive colocou na multa) que eles não concordavam com aquela composição do tecido, mas também não sabiam dizer qual era... Pergunto eu: Se eles que são pagos para isso não sabem, que posso fazer eu? Contratar um especialista para ir comigo nas viagens e ficar examinando etiqueta por etiqueta?Abuso de poder!!!!O Inmetro pagará o profissional? Difícil, não? Abuso!
Recebi uma multa de R$941,76 de uma peça que custava 60 e poucos reais, que foi para São Paulo e voltou com a etiqueta exatamente como o Inmetro exigiu. Estão multando o que? Cobram da empresa que apenas comercializa um erro que teria que ser cobrado das fabricas. Estão consertando ou instruindo para um futuro melhor, ou estão só arrancando dinheiro? E agora? Dá vontade de fazer algo nessa cidade? Acho que eles pensam da seguinte maneira: vamos ver quem tem condição para pagar. E saem atrás do otário que cumpre suas obrigações mesmo revoltado com toda essa arbitrariedade. E dá-lhe multa.
Reclamar para quem? OAB, Polícia, Judiciário, legislativo? Se o empreendedor revoltado não pagar a dita multa, fica inscrito na divida ativa, e incluído no Cadin. Mais “democrático” impossível. Assim como aquelas listas negras que se entra, caso ganhemos uma revisional. Você ganha a ação, mas a justiça não protege você da lista negra. E as portas se fecham ilegalmente. Todos fingindo que está tudo bem. Para que justiça, se quando contraria os poderosos deixa de ser cumprida? Você tem razão, mas não leva...
Deve haver alguma pessoa com muita bronca de mim naquele órgão, mas vou rezar muito para que ela se coloque no lugar de um empreendedor, e se por acaso for ela uma empreendedora frustrada, (só pode) que se diverte atazanando quem produz, que na próxima encarnação volte novamente como empreendedora, para experimentar do próprio veneno que distribuiu... E de preferência no Brasil... No nosso Estado... Na nossa cidade. Isso é um tiro no próprio pé...
Mas, esse juízo eu não tenho. Não consigo me calar diante de tanto abuso de poder, de tanta arbitrariedade. Sinceramente tem hora que dá vontade de acabar com tudo que empreendo por aqui. E ir trabalhar em outra freguesia. Não faltam exemplos de abusos! E em vários setores. Dói lembrar o que já fizeram com invasões criminosas a centros de pesquisas. Dói pagar plano de saúde e passar dois meses para conseguir uma consulta. Também, com o que os planos pagam aos profissionais... Dói você ter um empreendimento que custou muito dinheiro e perder tudo porque o estado que te fiscaliza (quase a loucura), permite que o comércio na fronteira seja feito à vontade. Deveriam pelo menos devolver o dinheiro dos impostos pagos... Se o Estado não faz a sua função, não seria justo pagar por isso? Mas tal qual um lugar que conheço muito bem, só se tem deveres. Direitos, nunca!
E infelizmente tudo acaba em pizza. Não aprovo dois pesos e duas medidas. Muito menos a justiça compactuar pela omissão.
Como se já não bastassem os impostos, as tachas, os juros, e tantos encargos, nós, lá do shopping, somos “privilegiados” sempre que alguém ou algum órgão quer levantar dinheiro. Digo isso, porque conversando com pessoas que tem loja fora do shopping, acabei tomando conhecimento que fora dele, fiscalização é coisa que não existe.
Em novembro de 2009 a loja Ferabasca, que há dezoito anos está no mesmo lugar no shopping, gerando empregos e impostos, foi “visitada” pela fiscalização do Inmetro, que apos vasculhar a loja, conseguiu encontrar quatro peças com as etiquetas da fabrica, com a maneira de lavar adequada, mas segundo eles, sem estar na “ordem” exata. Ou seja, possuíam todos aqueles desenhos informativos, mas não na ordem que eles exigem. Mandamos as quatro peças para as fábricas, que nos enviaram as peças de volta com as devidas etiquetas como o Inmetro desejava. Ou seja, tudo igual para as quatro. Tudo como a fabrica devia fazer. Apesar da ordem não alterar em nada a informação.
Pensávamos ter tudo resolvido, quando recebemos a notificação que um vestido não foi aprovado. Como não foi? Era tudo igual. E mais, o problema não pode ser cobrado da empresa. Não temos como controlar minúcias de cada etiqueta, Esse problema é da fábrica. Ela tem que se explicar. O que deseja o Inmetro com essa fiscalização? Levantar verbas? Já fui multada por esse mesmo órgão e tive que ouvir do responsável, (que inclusive colocou na multa) que eles não concordavam com aquela composição do tecido, mas também não sabiam dizer qual era... Pergunto eu: Se eles que são pagos para isso não sabem, que posso fazer eu? Contratar um especialista para ir comigo nas viagens e ficar examinando etiqueta por etiqueta?Abuso de poder!!!!O Inmetro pagará o profissional? Difícil, não? Abuso!
Recebi uma multa de R$941,76 de uma peça que custava 60 e poucos reais, que foi para São Paulo e voltou com a etiqueta exatamente como o Inmetro exigiu. Estão multando o que? Cobram da empresa que apenas comercializa um erro que teria que ser cobrado das fabricas. Estão consertando ou instruindo para um futuro melhor, ou estão só arrancando dinheiro? E agora? Dá vontade de fazer algo nessa cidade? Acho que eles pensam da seguinte maneira: vamos ver quem tem condição para pagar. E saem atrás do otário que cumpre suas obrigações mesmo revoltado com toda essa arbitrariedade. E dá-lhe multa.
Reclamar para quem? OAB, Polícia, Judiciário, legislativo? Se o empreendedor revoltado não pagar a dita multa, fica inscrito na divida ativa, e incluído no Cadin. Mais “democrático” impossível. Assim como aquelas listas negras que se entra, caso ganhemos uma revisional. Você ganha a ação, mas a justiça não protege você da lista negra. E as portas se fecham ilegalmente. Todos fingindo que está tudo bem. Para que justiça, se quando contraria os poderosos deixa de ser cumprida? Você tem razão, mas não leva...
Deve haver alguma pessoa com muita bronca de mim naquele órgão, mas vou rezar muito para que ela se coloque no lugar de um empreendedor, e se por acaso for ela uma empreendedora frustrada, (só pode) que se diverte atazanando quem produz, que na próxima encarnação volte novamente como empreendedora, para experimentar do próprio veneno que distribuiu... E de preferência no Brasil... No nosso Estado... Na nossa cidade. Isso é um tiro no próprio pé...
quarta-feira, 16 de junho de 2010
O dia em que até as vuvuzelas calaram
Ontem o Brasil realizou seu primeiro jogo nessa Copa. O que é isso? Começando pelo nosso técnico que foi vestido a caráter, no melhor estilo os 7 anões, com aquele casacão comprido cheio de detalhes, que tal qual o anãozinho caçula, parecia maior que o necessário. Tudo bem. Pai é pai. E Dunga além de um super pai, é também um cara muito resolvido para ter “peito” para usar o modelito. Isso é coragem para ninguém botar defeito! Filha estilista às vezes dá nisso...
E os onze jogadores, salvo exceções como Maicon e Robinho, deixaram tudo a desejar. Tenho que confessar: pela primeira vez na minha vida dormi num jogo do Brasil. Tudo é possível, até no próximo o time jogar completamente diferente. Mas com o que mostraram ontem, não dá para torcer. Até as vuvuzelas se calaram. Foi o jogo mais silencioso da Copa até aqui. Nem o frio que fazia conseguiu sacudir os jogadores para dar uma animadinha e uma corridinha mais rápida. Suando mesmo só vi o Robinho.
O prejuízo que a Copa traz para quem tem empresa estabelecida, que para de faturar, e os gastos fixos, e não fixos, continuam, sempre é melhor digerido com a alegria de ver o nosso futebol. Mas, que alegria, que futebol?
O pior é ter que ouvir de Santistas durante todo o jogo: “Quem mandou não levar o Ganso?” Sem Ganso, sem Pato, sem Neimar, agora é tarde para reclamar, e como disse os Outdoor, da Zoom: Faça como Dunga, não use crack...
Eu gosto do Dunga, apesar do seu jeito durão. Sei que ele pensa estar fazendo o melhor. Só que na ânsia de levar jogadores comprometidos com a seleção, depois do vexame da Copa passada, onde perdemos com tantas “ESTRELAS”, ele priorizou apenas isso. Mas não adianta comprometimento sem talento. Falta também, um pouco de risco. Afinal somos considerados os melhores do mundo. E jogar daquele jeito dá uma vergonha danada. Mesmo que ganhe, daquele jeito, não dá!
sábado, 12 de junho de 2010
Shopping 13 de junho de 2010
A volta aos dois dígitos e os sonhos de concurso
Que má notícia! Voltamos a uma taxa de juros de três dígitos. Chegamos aos 10,25. E assim o Brasil vai garantindo as maiores taxas reais de juros do mundo. É mole? Dá para se empreender nesse país?
Mas infelizmente essa é a única maneira, (a mais fácil para eles) que os dirigentes da nossa política econômica colo-cam em pratica para combater a inflação a qualquer sinal de aumento. Dizem com isso tentar conter essa pequena alta na inflação que ocorreu no início do ano, e que com certeza é sazonal. Segurar gastos públicos nem se cogita. Ainda mais em ano de eleições. O que seria normal em outros países aqui nem em pensamento. Por que teriam eles que economizar? O brasi-leiro é imediatista e só reclama um pouco quando falta a grana da cerveja e do cigarro. Quem resolve votar, ou não votar em alguém, pela sua proposta econômica, ambiental, pelo seu programa de governo?Falta muito para chegarmos lá. Pagamos esses juros e impostos acharcantes tal quais uns cordeirinhos. E não aparece nenhum Tiradentes para se opor e muito menos servir como BOI de Piranha. Com esses juros, com esses impostos, com a burocracia que impera em tudo, com a falta de infra- estrutura, com a mão de obra completamente desprepa-rada, nossos produtos ficam inviáveis. E cada empreender passa ser um Herói. Afinal não é atoa que todo jovem sonha em passar num concurso público e viver o resto da vida tranqüilo, sem pensar em impostos, juros, falta de mão de obra especiali-zada, encargos trabalhistas, etc, atc... Concursado, ele pode aproveitar e estender todos os feriados. Caiam eles, no come-ço, no meio, ou no final da semana. Alguns têm mais que uma féria por ano. Já o empreender... Sei de gente que não tem di-reito nem a ficar doente. Ainda mais nos tempos que vivemos em que uma consulta com plano de saúde chega a levar dois meses para ser agendada, e quando chega, se espera uma manhã inteira para ser atendida. E então vamos estudar para concurso?
Outra opção seria entrar para o mercado informal. Não demora muito e os que carregam esse país vão se dar conta que melhor que concurso, só entrando para economia informal. Existem segmentos faturando horrores, e tudo sem o menor problema fiscal. Aqui, em nosso Estado para se montar algo precisamos pensar: 1) Procurar um bom produto. 2) Um bom ponto. 3) Que tenha um preço competitivo. 4) Que o produto não tenha similar em Ponta Porã. 5) Que o produto seja de fácil transporte para fugir dos impostos impagáveis. 6) Nada como a prestação de serviços para isso. Alguém duvida?
Mas infelizmente essa é a única maneira, (a mais fácil para eles) que os dirigentes da nossa política econômica colo-cam em pratica para combater a inflação a qualquer sinal de aumento. Dizem com isso tentar conter essa pequena alta na inflação que ocorreu no início do ano, e que com certeza é sazonal. Segurar gastos públicos nem se cogita. Ainda mais em ano de eleições. O que seria normal em outros países aqui nem em pensamento. Por que teriam eles que economizar? O brasi-leiro é imediatista e só reclama um pouco quando falta a grana da cerveja e do cigarro. Quem resolve votar, ou não votar em alguém, pela sua proposta econômica, ambiental, pelo seu programa de governo?Falta muito para chegarmos lá. Pagamos esses juros e impostos acharcantes tal quais uns cordeirinhos. E não aparece nenhum Tiradentes para se opor e muito menos servir como BOI de Piranha. Com esses juros, com esses impostos, com a burocracia que impera em tudo, com a falta de infra- estrutura, com a mão de obra completamente desprepa-rada, nossos produtos ficam inviáveis. E cada empreender passa ser um Herói. Afinal não é atoa que todo jovem sonha em passar num concurso público e viver o resto da vida tranqüilo, sem pensar em impostos, juros, falta de mão de obra especiali-zada, encargos trabalhistas, etc, atc... Concursado, ele pode aproveitar e estender todos os feriados. Caiam eles, no come-ço, no meio, ou no final da semana. Alguns têm mais que uma féria por ano. Já o empreender... Sei de gente que não tem di-reito nem a ficar doente. Ainda mais nos tempos que vivemos em que uma consulta com plano de saúde chega a levar dois meses para ser agendada, e quando chega, se espera uma manhã inteira para ser atendida. E então vamos estudar para concurso?
Outra opção seria entrar para o mercado informal. Não demora muito e os que carregam esse país vão se dar conta que melhor que concurso, só entrando para economia informal. Existem segmentos faturando horrores, e tudo sem o menor problema fiscal. Aqui, em nosso Estado para se montar algo precisamos pensar: 1) Procurar um bom produto. 2) Um bom ponto. 3) Que tenha um preço competitivo. 4) Que o produto não tenha similar em Ponta Porã. 5) Que o produto seja de fácil transporte para fugir dos impostos impagáveis. 6) Nada como a prestação de serviços para isso. Alguém duvida?
CONVITE
A festa junina da AACC acontece dia 26 a partir das 18 horas na antiga ChaCha veículos, ao lado do Albano Franco.Entrada 5,00.
Ferabasca 18 anos
Vernissage Isaac
Vernissage Isaac
Vernissage Isaac
Vernissage Isaac
Celebração
sábado, 5 de junho de 2010
Shopping, por Marisa Mujica 06/06/2010
Valeu!
Quero agradecer a todos que enviaram e-mails, mensagens e me ligaram se solidarizando com meus dois artigos sobre a triste história dos outdoors. Em especial de Maria Ângela Mirault, que como disse, concorda comigo em gênero, número e grau. Excelente seu artigo no Correio do Estado sobre o assunto, no dia 01 de junho. Aquele abraço!
Casamento Maria Carolina e Amadeo
Mês perdido, mas com muita torcida!
Para quem trabalha com um segmento que não abrange a Copa do Mundo, fica sempre com um friozinho no estomago pensando no mês difícil que vai ter pela frente. Afinal a Copa é um mês perdido de vendas. E as despesas estão ali bonitinhas esperando para serem acertadas como todos os meses. Nada que o amor incondicional pela pátria nas chuteiras não consiga amenizar. Boa sorte Brasil!
Casamento Izabella e Leonardo
Dunga é o teimoso, ou o zangado?
Me falha a memória, e não sei dizer com certeza, se na história da Branca de Neve e os sete anões, o Dunga é o teimoso, o zangado, ou seja, lá o que for. Mas a frente da nossa seleção, com certeza, o Dunga é aquele gaucho típico, com muita raça, teimoso, e zangado. Chamou atenção de todos como o técnico se comportou na visita ao presidente Lula. Aquela mão no bolso disse tudo. Bem, não deve ser agradável ser usado como objeto de propaganda sem ter vontade. Já na África, se negou a visitar o ditador do Zimbábue. Enquanto uns recriminam o que chamam de “falta de jogo de cintura”, outros já aplaudem e chamam isso de “caráter”. Nada de puxar saco para levar vantagem é coisa rara hoje.
Aniversário Amélia
E viva o Japão!
Se existe coisa que não podemos negar, diz respeito à retidão da maioria dos políticos japoneses. O ex primeiro ministro Hatoyama renunciou porque considerou ter mentido ao povo japonês. Ele disse que daria conta de resolver os problemas econômicos japoneses e não estava conseguindo ter sucesso. Aí a gente dá uma paradinha e pensa nos “produtos nacionais”. Se isso for mentira, será que sobra alguém por aqui, sendo usado o mesmo critério? E quantos políticos japoneses já se mataram por sentirem vergonha. Por aqui eles é que nos matam de RAIVA...
Assinar:
Postagens (Atom)