segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Loucura, loucura...
Onde foi parar qualquer sinal de ideologia?
Sem críticas
Meu aniversário!
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Shopping 20 de fevereiro de 2011
Voltando a falar da Cidade Cemitério
Determinados assuntos dizem muito de perto ao leitor. Foi o caso do texto da semana passada, onde disse do absurdo de se acabar com o carnaval de Campo Grande. Foi incrível o número de pessoas que veio se solidarizar com o que escrevi. Afinal nossa capital não tem tradição, não tem cultura, não tem folclore. Não tem festa de São João, de São Pedro. Não tem festivais, não tem carnaval. Não têm beira de rio, nem praia, nem montanha. É (infelizmente) uma cidade sem identidade, e o pouco que tinha, vem sendo progressivamente enterrada pelos nossos homens públicos, que parecem não ter sensibilidade cultural, nem espírito público. Quais são as festas da cidade? Quem vem para cá (turistas) para assistir ou festejar? Para movimentar a cidade? Para trazer divisas? Nem pensando que venderemos mais, e pagaremos mais impostos acharcantes que tanto valorizam não se sensibilizam? Já nem falamos em valorizar a Cultura, porque acredito que isso seria pedir demais. Nem pão, nem circo. Impostos sem diversão. Falta alegria.
Campo Grande já foi chamada de “parada de diligência”, pelo fato de muitos virem para cá e não se comprometerem culturalmente com a região. Continuam ligados a suas origens, moram na cidade apenas por interesse de negócios ou empregos, e é só aparecer a ocasião (feriados e festas)para voltarem ou irem comemorar longe daqui. Pergunto: Por que deveriam ficar aqui nessa capital que cada vez mais se transforma em Cidade Cemitério? Se já estava boquiaberta com o que vem acontecendo, depois de ouvir tantos leitores indignados estou muito mais. Poucas vezes vi tanta gente se manifestando... Muita gente se dizendo decepcionada.
Manifestando-se por e-mail, a leitora Georgina Matos da Cruz Fonseca, tão bem expressou o que ouvi e recebi de dezenas de leitores: “Sou carioca e estou morando em CG há dois anos e oito meses. Viemos para cá em busca de novos horizontes. Costumo dizer ao meu marido que essa cidade parece uma cidade fantasma "dos mortos vivos", não consigo ver alegria no rosto das pessoas, parecem sempre que estão mal humoradas, ou com o nariz muito em pé. No Rio de Janeiro, com todas as dificuldades que o carioca enfrenta no seu dia a dia, temos uma alegria contagiante, não importando muito para o problema que estamos passando. E para minha surpresa, você disse tudo que eu gostaria de dizer na sua coluna com o título: CIDADE CEMITÉRIO, você não sabe a repercussão que isto está dando nos bate papos com os amigos.”
Ainda sobre a Cidade Cemitério
Coisas da vida
As pessoas andam estressadas. Especialmente as mulheres. Queixam-se de muitas dores, e o uso de antidepres-sivos é norma quase geral. Comecei a prestar a atenção é percebi que a grande maioria vem sofrendo de um mal ainda pouco diagnosticado, resultado das transformações vertigino-sas de nossos tempos. Sem me focar nas de mais idade, na casa dos oitenta, cuja grande maioria se sente marginalizada pela rapidez das mudanças, em especial as da informática, vamos falar das mulheres na casa dos cinqüenta, sessenta. Elas viveram a época da revolução de 64, e do “É proibido proibir”. Criaram os filhos com muita liberdade, ás vezes até sem limites, com muitas regalias, e acostumados a total dedicação materna. Tudo tem seu custo. Como receberam tudo de mão beijada, na sua grande maioria esses filhos não valorizam o que usufruíram. Mas infelizmente a dedicação exacerbada espera retribuição. Que não vem, e traz junto o sentimento de perda, de abandono, de frustração. Um vazio.
As mais inteligentes que conseguem detectar o proble-ma, dão a volta por cima e percebem que o que lhes resta, embora que tarde, é cuidar da própria vida de preferência com bastante alegria, e sem rancor. Viver e deixar os filhos caminha-rem com as próprias pernas. Sem correrem desesperadas no primeiro tropeço, como deveriam ter feito há muitos anos atrás. Afinal, são tantos os passeios e viagens por fazer, tantas outras pessoas que se pode ajudar, tantas coisas para se aprender, tantas risadas para se dar, tantos a se conhecer, que não vale a pena chorar pelos cantos por esse tropeço inesperado. Fazer desse limão azedo aquela caipirinha!! Para ser tomada em muitos dias de sol numa praia de areia bem branquinha, nos muitos anos felizes que podem ter pela frente.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Shopping 13 de fevereiro de 2011
Absurdo dos absurdos
A inauguração de novos shoppings deverá desafogar o shopping Campo Grande e trazer de volta o público que deixou de freqüentar o shopping pelos transtornos que viemos passando. O shopping Campo Grande e os outros em construção são centros comerciais que trazem muitos empregos e deram MUITOS IMPOSTOS.
Pena que os lojistas não tenham consciência política de seu valor, ou não querem se expor, pois quem sabe seriam tratados com mais respeito.
Ao sair do shopping pela Furnas essa semana, contatei algo que me deixou boquiaberta. Vários funcionários da Agetran multando carros naquela via interditada. Ao questionar com eles o “por que” daquelas multas numa via interditada, eles responderam que a falta de estacionamento era problema do shopping (como se o poder publico não estivesse contribuindo para isso) e continuaram a multar quem estacionou de todos os lados da rua interditada. É... A população só vale alguma coisa em tempos bem pertinho de eleições.. O resto do tempo é pau neles, ou seja, em nós!
Cidade Cemitério
Carnaval corumbaense em Campo Grande
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Shopping 06 de fevereiro de 2011
Abuso de poder
Cansaço & Calor
Coisa feia
Na maior!
O que vem por aí
Esse inverno está demais: pratico, e bonito. As RENDAS continuam com tudo, misturadas a outras texturas. O COURO é outra tendência forte. Na falta dele, o “chamois” entra em saias, vestidos, boleros, etc. Os BOLEROS são a grande novidade da estação. Especialmente em alfaiataria. Já pude ver em dia chuvoso, as cariocas usando seus boleros com a tradicional dupla, longuinho, e rasteirinha. Brilhos e Bordados, com tudo. A cintura alta continua insistindo, mas acredito que perde mais uma vez essa parada. E as cores vão desde o branco, camelo, marrom e preto. Vai ser um inverno chique e lindo!
Carnaval corumbaense em Campo Grande
O ingresso pode ser uma camiseta por 25,00 adquiridas nas lojas Ferabasca e Y&Co (shopping) e Maube Jóias (14 de julho), ou ligue para Arturo 9602 4213. Já apenas o ingresso individual sai por 15,00. Vamos aproveitar toda essa animação e qualidade do carnaval corumbaense.