Olá queridos leitores... Mais uma vez, adianto para vocês, aqui no blog, a minha página Shopping que será publicada amanhã no jornal A Crítica de Campo Grande - MS... Espero que gostem... Até a próxima!
sábado, 23 de julho de 2011
Nossa Cultura
Perigo no ar
Com uma média assustadora de acidentes aéreos nos últimos meses, algo parece indicar que existe algo mais nos céus que os aviões de carreira... Semana passada indo para São Paulo e descendo em Guarulhos, o avião teve que arremeter. Um tremendo susto. Na volta, a aterrissagem aqui lembrou mais um cavalo em fúria. Tá feio!
Lanchonete no ar
E por falar em avião, cuidado com determinadas companhias aéreas. Não viaje sem dinheiro vivo. Para tomar um copo de água você paga na hora R$ 5,00. O cardápio é passado e você pode não comprar. Mas água nesse preço é brincadeira. Mais um pouco vai sair franquia de lanchonete no ar... Totalmente sem concorrência! Como nos aeroportos onde os preços são abusivos!
Verão romântico
Já chegando às lojas o que vem por aí na moda primavera- verão 2012. São muitas as opções, mas de maneira geral as mulheres estarão mais românticas nessa temporada. E as cores fortes que costumam acontecer no verão, serão usadas principalmente nos cintos, bolsas, e sapatos. Está agradando muito a quem já viu.
Mensalões “imortais”
Desde que assumiu a presidente Dilma tem convivido com escândalos em vários ministérios. Não deve ser fácil essa convivência. Nosso sistema de governo deixa o governante atado. Se não faz o que determinados “expoentes” querem, paralisam tudo. Ou ele cede ou não consegue governar. Muitos “mensalões” espalhados por esse Brasil ( e como)afora acontecem principalmente devido a esse problema. Acompanhar o que vem acontecendo no ministério dos Transportes é assustador. Nada que não possa estar acontecendo em outros ministérios. Precisamos ser mais cautelosos nas escolhas de deputados federais e senadores. O brasileiro comete um erro terrível não usando de muito critério na escolha desses parlamentares. A maioria dá tão pouca importância, que meses depois já se esqueceu em quem votou para ocupar esses cargos.Aí, já viu!!!
É hoje!
O Paraguai que chegou às finais empatando em todos os jogos e só definindo nos pênaltis (tem o melhor goleiro da copa) enfrenta hoje o Uruguai. Uruguai que a meu ver tem tudo para ser o campeão e fortíssimo candidato para a próxima Copa do Mundo aqui no Brasil. Já pensaram se a história de 1950 se repete?
Discutindo no Facebook
O Facebook se transformou em um grande “fórum” de discussão. No domingo passado Mano Menezes e a seleção foram alvo de muitos “elogios”. E uma matéria do Fantástico sobre nosso lixo hospitalar foi a que mais indignação causou. E essa matéria é uma repetição de outra que houve anos atrás. O maior problema no Brasil, depois da corrupção é a impunidade. Alias uma vem de mãos dadas com a outra. Mas graças a internet mudanças vêm acontecendo pelo mundo afora, e casos como esse são discutidos independentemente de qualquer censura. A internet transformou toda a estrutura política e comportamental da sociedade independentemente de credo, ideologia, raça, etc. É algo que não volta atrás. Minuto após um fato novo é só acessar o Facebook e saber da reação da população.
Enquanto isso na terra dos Shoppings
O Shopping Campo Grande e o Norte Sul parecem fadados a conviver em harmonia, um complementando o outro, e cada um com seu publico específico. Não sei não, posso até estar errada, mas tudo leva a crer que o Norte Sul muito breve passará para as mãos da BR MALLS, e empresa americana que mais compra shoppings no Brasil e é a proprietária atual do Shopping Campo Grande. Vamos esperar para conferir.
sábado, 9 de julho de 2011
Shopping 10 de julho de 2011
Poderosas Bolsas
Graças à crise mundial e aos altos juros praticados no Brasil, o mundo inteiro se voltou para cá, com a mesma intenção. Onde o rico dinheirinho poderia render mais? Claro, na terra feliz do carnaval. Junto aos juros mais altos do planeta temos uma economia mal regulamentada onde o grande capital tudo pode. Não precisa ir longe. É só ver o que os cartões de crédito lucram no nosso país, onde o lobby é imenso, e os ganhos exorbitantes com aos altos juros do dinheiro que aqui aporta são assustadores. Os cartões cobram nos Estados Unidos 6%ao ANO!!! Já VIRAM O QUE COBRAM AQUI AO MÊS? Alguém leva alguma coisa para permitir isso? SE não levam como permitem? E o que as empresas de telefonia aprontaram e aprontam através desses anos? Bancos então nem se fala. Brigar com eles é uma tarefa difícil... Outro exemplo diz respeito aos shoppings que estão sendo montados a todo vapor! Não é por acaso que os americanos estão comprando todos os shoppings no Brasil. Você sabia que não temos nada regulamentado a esse respeito? Engavetam os projetos que cuidam da regulamentação e a turma deita e rola. Queixar a quem?Mais uma vez se fica a mercê do poder econômico. O que pode um pequeno lojista contra uma grande multinacional da área?
Nosso modelo político privilegia o grande poder econômico que geralmente financia as eleições, e claro, espera da parceria política um bom retorno.
Essa última “história da carochinha” envolvendo o BNDES e o Carrefour é um bom exemplo disso. Por que emprestar essa fortuna para seu Abílio Diniz? E que situação estranha fica o BNDES, por sua vez financiado com o dinheiro do trabalhador, que proibido de gerir seu próprio dinheiro, vê esses empréstimos (umas verdadeiras BOLSAS para bilionários) com desalento.
A mais perversa forma de poder se realiza dando aos desafortunados que deveriam ser inseridos no mercado de trabalho através de cada vez mais cursos profissionalizantes, as BOLSAS, (muitas necessárias) de todos os gêneros e cores, que não poderão ser eternas. E para os poderosos, BOLSA BNDES. Uma verdadeira Ciranda de Bolsas. E um poder assustador.
E assim esse modelo político se transforma em um garrote que deixa a todos dependentes do poder econômico. Centralizador e poderoso. Você já viu um grande empresário criticar mesmo com as melhores das intenções qualquer governo, seja ele de que esfera for? Tanto estadual como nacional? Quem se atreve? Todos precisam portar direitinho para poder arrumar muitos empréstimos subsidiados e formar aquela “panelinha básica”. Trata-se da Bolsa grande empreiteiro, grande empresário, grande usineiro, grande ruralista, e assim por diante.
Mas feliz ou infelizmente isso não vai durar para sempre. Muitos acreditam que até a próxima Copa do Mundo essa “onda auspiciosa” vai poder se sustentar, tendo a favor também a valorização das commodities que muito tem nos ajudado. Mas a economia é muito complexa e dinâmica. Ninguém pode garantir que a qualquer hora a conjuntura mude antes do esperado. Teremos perdido então grande oportunidade de continuar crescendo sobre caminhos firmes. Isso porque não aproveitamos o bom momento para investir em infra-estrutura. O Brasil perde competitividade por causa disso. Sem falar da tristeza que já estão nossa saúde e nossa educação. Alguém precisa lembrar a segurança?
Dias atrás um cientista político declarou num programa de TV que o poder público emite 50 milhões de cheques como folha de pagamento todo mês. Se considerarmos uma família com três pessoas teremos 150 milhões recebendo todo tipo de remuneração com procedência governamental. Aí podemos fazer as contas juntando as “Bolsas” dos menos favorecidos que também são em número elevadíssimo, e teremos então o número de dependentes diretos. E dependência infelizmente gera poder a quem dá e subserviência em quem recebe. Os que restam atropelados por todo tipo de impostos, e juros, são os que precisam gerar riqueza para manter toda essa máquina. São os “burros de carga” em que se transformaram as pequenas e médias empresas rurais, industriais, e comerciais que dão muitos empregos, pagam muitos impostos, e se encontram a margem de qualquer poder. Quanto tempo você acredita que irão agüentar?
Nosso modelo político privilegia o grande poder econômico que geralmente financia as eleições, e claro, espera da parceria política um bom retorno.
Essa última “história da carochinha” envolvendo o BNDES e o Carrefour é um bom exemplo disso. Por que emprestar essa fortuna para seu Abílio Diniz? E que situação estranha fica o BNDES, por sua vez financiado com o dinheiro do trabalhador, que proibido de gerir seu próprio dinheiro, vê esses empréstimos (umas verdadeiras BOLSAS para bilionários) com desalento.
A mais perversa forma de poder se realiza dando aos desafortunados que deveriam ser inseridos no mercado de trabalho através de cada vez mais cursos profissionalizantes, as BOLSAS, (muitas necessárias) de todos os gêneros e cores, que não poderão ser eternas. E para os poderosos, BOLSA BNDES. Uma verdadeira Ciranda de Bolsas. E um poder assustador.
E assim esse modelo político se transforma em um garrote que deixa a todos dependentes do poder econômico. Centralizador e poderoso. Você já viu um grande empresário criticar mesmo com as melhores das intenções qualquer governo, seja ele de que esfera for? Tanto estadual como nacional? Quem se atreve? Todos precisam portar direitinho para poder arrumar muitos empréstimos subsidiados e formar aquela “panelinha básica”. Trata-se da Bolsa grande empreiteiro, grande empresário, grande usineiro, grande ruralista, e assim por diante.
Mas feliz ou infelizmente isso não vai durar para sempre. Muitos acreditam que até a próxima Copa do Mundo essa “onda auspiciosa” vai poder se sustentar, tendo a favor também a valorização das commodities que muito tem nos ajudado. Mas a economia é muito complexa e dinâmica. Ninguém pode garantir que a qualquer hora a conjuntura mude antes do esperado. Teremos perdido então grande oportunidade de continuar crescendo sobre caminhos firmes. Isso porque não aproveitamos o bom momento para investir em infra-estrutura. O Brasil perde competitividade por causa disso. Sem falar da tristeza que já estão nossa saúde e nossa educação. Alguém precisa lembrar a segurança?
Dias atrás um cientista político declarou num programa de TV que o poder público emite 50 milhões de cheques como folha de pagamento todo mês. Se considerarmos uma família com três pessoas teremos 150 milhões recebendo todo tipo de remuneração com procedência governamental. Aí podemos fazer as contas juntando as “Bolsas” dos menos favorecidos que também são em número elevadíssimo, e teremos então o número de dependentes diretos. E dependência infelizmente gera poder a quem dá e subserviência em quem recebe. Os que restam atropelados por todo tipo de impostos, e juros, são os que precisam gerar riqueza para manter toda essa máquina. São os “burros de carga” em que se transformaram as pequenas e médias empresas rurais, industriais, e comerciais que dão muitos empregos, pagam muitos impostos, e se encontram a margem de qualquer poder. Quanto tempo você acredita que irão agüentar?
Rapidinhas...
Já comemoramos 1 ano de “infelicidade” daquela bendita obra em frente ao shopping Campo Grande. Vem aí o aniversário da cidade e sinceramente não temos nada a comemorar. É absurdo uma obra durar tanto tempo num local tão vital. Até quando????
Enquanto isso...
Quem parou na rua sem saída e interditada por obra que há mais de ano diminuiu a quantidade de vagas no shopping, amarga a realidade das chegadas das multas. Parece que ninguém está preocupado com o que passa o cidadão e os lojistas do shopping. Contam com a memória curta do eleitor. E dê-lhe IPTU!
Se alastrando...
Será que o descontentamento político que vem “fazendo e acontecendo” através da internet no mundo árabe está chegando por aqui? A maioria dos meios de comunicação (facebook, orkut, twitter) na internet está lotado de pessoas conclamando para passeatas. Além dos movimentos das minorias, as chamadas para passeatas contra a corrupção são em grande número. E o interessante que isso independente de partidos e posições políticas. O povo está cansado e começa a se manifestar sobre o absurdo da corrupção sem punição que tomou conta do nosso país.
Passagens de ônibus
A qualidade dos serviços oferecidos pelos ônibus que servem nossa capital deixa muito a desejar. Escuto relatos muito desagradáveis de funcionários que precisam pagar muito caro por esse serviço. Não está certo. Se paga muito por um péssimo serviço.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
“MACONHABRAS” ou, exercício sobre a legalização da maconha
Depois de passados alguns dias sobre o impacto das notícias sobre a discussão da liberalização do uso da maconha, e sua venda feita legalmente, resolvi fazer suposições sobre como seria esse comércio e suas possíveis conseqüências.
Primeiro: vejam que sinuca: se o governo resolve taxar como faz com tudo, ninguém irá comprar legalmente. O preço será proibitivo. E o comércio ficará como sempre, ilegal. Teremos mais um órgão ineficiente.
Se resolver (duvido hem) colocar um preço barato, cobrando muito pouco imposto, vai ser acusado de estar favorecendo o uso.
Como será feita a compra, e quem serão os fornecedores? Será criada a “Maconhabras” e o governo paraguaio fará um preço especial aos “hermanos” brasileiros?
Como serão escolhidos os compradores? Serão antigos traficantes que conhecem a procedência, e os melhores preços? Como ficará a situação com os índios bolivianos já que não se fala em liberar a cocaína?O Brasil dará “aquela ajuda” não se sentirem prejudicados?
Os postos de venda serão concedidos no estilo franquia? Logo serão todas compradas pelos traficantes ou americanos que estão comprando tudo por aqui?
Quem estiver presidindo a “Maconhabras” levará quanto tempo para ficar bilionário?
Quanto tempo será necessário para ser preso o primeiro funcionário desviando o produto e vendendo no mercado paralelo?
Teremos então uma operação da polícia federal a “Erva Ardente” que dará muita audiência ao Jornal Nacional com os ditos cujos sendo presos, e dias depois outra “manchete” com os ditos cujos sendo soltos pelos advogados bem pagos.
Nas entressafras teremos um órgão regulador (mais dinheiro) para o preço não oscilar muito, tipo o dos combustíveis que quase nunca funciona?
Por essas e por outras que digo e repito: Essas atitudes estilo “planos econômicos anos 80, 90,” não levam a nada. O Brasil não está preparado para isso. O pior: não está preparado nem para discutir o assunto. Nosso sistema está tão corrupto que montar uma estrutura como acabamos de imaginar seria jogar dinheiro fora. Seria mais um elefante branco a usar o dinheiro do contribuinte e não dar nada em troca.
Apesar de achar que se gasta “rios de dinheiro” em publicidade e não se vê nada de prático acontecer, tenho que admitir que as famílias brasileiras estejam “saindo do armário” da dor que as drogas lhes trazem. Já se sentiram culpadas, já tiveram vergonha, e agora por amor estão começando a ter coragem e enfrentando o inimigo comum. Acredito na força de uma sociedade unida e disposta.
Para isso, antes de tudo é necessária muita informação. As pessoas têm uma visão estereotipada do assunto. Não vêem o usuário como um doente. E como se trata de um doente, toda informação é bem vinda.
Quanto às soluções, que tal usar o que iriam gastar com a MACONHOBRAS, construindo cursos profissionalizantes por todo o país, e centros de esportes e cultura nos bairros e escolas? Pagando melhor e capacitando os professores que já enfrentam há muito tempo esse terrível problema?
Tudo bem. A gente finge que não sabe dos desvios de verba, das maracutaias, mas façam! É o futuro do país que está em jogo.
Como seremos um país promissor com a grande maioria dos nossos jovens condenados a morte pelas drogas?
Primeiro: vejam que sinuca: se o governo resolve taxar como faz com tudo, ninguém irá comprar legalmente. O preço será proibitivo. E o comércio ficará como sempre, ilegal. Teremos mais um órgão ineficiente.
Se resolver (duvido hem) colocar um preço barato, cobrando muito pouco imposto, vai ser acusado de estar favorecendo o uso.
Como será feita a compra, e quem serão os fornecedores? Será criada a “Maconhabras” e o governo paraguaio fará um preço especial aos “hermanos” brasileiros?
Como serão escolhidos os compradores? Serão antigos traficantes que conhecem a procedência, e os melhores preços? Como ficará a situação com os índios bolivianos já que não se fala em liberar a cocaína?O Brasil dará “aquela ajuda” não se sentirem prejudicados?
Os postos de venda serão concedidos no estilo franquia? Logo serão todas compradas pelos traficantes ou americanos que estão comprando tudo por aqui?
Quem estiver presidindo a “Maconhabras” levará quanto tempo para ficar bilionário?
Quanto tempo será necessário para ser preso o primeiro funcionário desviando o produto e vendendo no mercado paralelo?
Teremos então uma operação da polícia federal a “Erva Ardente” que dará muita audiência ao Jornal Nacional com os ditos cujos sendo presos, e dias depois outra “manchete” com os ditos cujos sendo soltos pelos advogados bem pagos.
Nas entressafras teremos um órgão regulador (mais dinheiro) para o preço não oscilar muito, tipo o dos combustíveis que quase nunca funciona?
Por essas e por outras que digo e repito: Essas atitudes estilo “planos econômicos anos 80, 90,” não levam a nada. O Brasil não está preparado para isso. O pior: não está preparado nem para discutir o assunto. Nosso sistema está tão corrupto que montar uma estrutura como acabamos de imaginar seria jogar dinheiro fora. Seria mais um elefante branco a usar o dinheiro do contribuinte e não dar nada em troca.
Apesar de achar que se gasta “rios de dinheiro” em publicidade e não se vê nada de prático acontecer, tenho que admitir que as famílias brasileiras estejam “saindo do armário” da dor que as drogas lhes trazem. Já se sentiram culpadas, já tiveram vergonha, e agora por amor estão começando a ter coragem e enfrentando o inimigo comum. Acredito na força de uma sociedade unida e disposta.
Para isso, antes de tudo é necessária muita informação. As pessoas têm uma visão estereotipada do assunto. Não vêem o usuário como um doente. E como se trata de um doente, toda informação é bem vinda.
Quanto às soluções, que tal usar o que iriam gastar com a MACONHOBRAS, construindo cursos profissionalizantes por todo o país, e centros de esportes e cultura nos bairros e escolas? Pagando melhor e capacitando os professores que já enfrentam há muito tempo esse terrível problema?
Tudo bem. A gente finge que não sabe dos desvios de verba, das maracutaias, mas façam! É o futuro do país que está em jogo.
Como seremos um país promissor com a grande maioria dos nossos jovens condenados a morte pelas drogas?
Aniversário André Furquim
No dia 06 de junho, próxima quarta-feira, acontece na Trattoria Zafferano uma “Noite Espanhola”, com uma deliciosa Paella, feita pelo expert Carlos Eduardo Pettengill. De entrada tapas de vários sabores acompanhada de uma sangria. Os convites são limitados e custam R$ 75 reais por pessoa com tudo incluso, e vale repetir. Informações e reservas pelo fone 3026-4565.
Aniversário Tânia Ferreira
Aniversário Tânia Ferreira
Assinar:
Postagens (Atom)