sábado, 24 de setembro de 2011

Dólar ioiô!

Nessa semana o dólar fechou em 1,85, depois de altas e baixas. Deve ter ocasionado stress em muita gente. Mas a nítida sensação que passou é que tudo não passa de manobras de especuladores. Agora quem sabe os milhões que vem sendo gastos lá pelas bandas do tio Sam diminuam um pouco. O desanimador é que ao invés de diminuir os impostos para deixar nossos preços mais acessíveis, o governo tenha optado por aumentar as taxas dos importados. Claro, como fazer frente a tantos gastos e tanta corrupção a todos os níveis, sem o suado dinheiro dos impostos que somos obrigados a pagar? É absurda a diferença de preço da maioria dos produtos em relação ao exterior, em especial aos EUA. Quando se está lá fora temos a nítida impressão que o Brasil “pirou” nos preços. O “CUSTO” Brasil é absurdo. Isso sem falar nos desvios de bilhões que se têm notícias todos os dias. Com certeza é mais interessante aumentar os impostos que investir na procura desses malfeitores de colarinho branco. E PUNI-LOS hem? É preciso pensar no “partido”. Corporativismo total.

Nessa semana vieram com uma novidade a mais. Aumentaram o custo do trabalhador com essa lei que a cada ano trabalhado o funcionário tem direito a mais meses de aviso prévio. Quem disse que o trabalhador brasileiro precisa disso? O que o trabalhador brasileiro precisa é de muitos e muitos cursos profissionalizantes. Empregos existem, funcionários qualificados são disputados a tapas, mas é mais fácil posar de “protetor” dos pobres e oprimidos do que fazer a coisa certa que dá trabalho. E com essa e outras ficamos cada dia menos competitivos. E olha a crise aí gente! O Brasil é um fenômeno! Consegue através de séculos resistir a nossos governantes.

Uma descrença generalizada toma conta da maioria dos brasileiros. A impressão que temos (ou certeza) é que nenhum órgão público nesse país passaria incólume a uma investigação. Mas só se investiga quando o “responsável” está desagradando a poderosos. É o Brasil nosso de cada dia que nos dão hoje, a quem pediriamos que perdoassem as nossos dividas assim como perdoamos os nossos políticos. Amém.

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